26 de maio. Petrolina, Pernambuco. Esse dia será histórico.
Um dos 12 mil brasileiros escolhidos para conduzir a Tocha Olímpica tem ligações estreitas com a educomunicação.
A Tocha Olímpica, símbolo do encontro mundial dos esportes, Rio 2016, irá passar por 370 cidades brasileiras. A escolha dos nomes responsáveis por conduzir a tocha é feita pelo Comitê Olímpico como forma de reconhecimento de histórias de contribuição para o esporte e o bem estar social.
No caso de um dos 110 escolhidos para o revezamento em Petrolina (PE), a razão foi sua contribuição para a prática educomunicativa.
Com raízes familiares na cidade, mas trabalhando em São Paulo, o prof. Carlos Lima comunicou à comissão coordenadora do evento a importância do projeto Imprensa Jovem, mantido pela Secretaria de Educação do Município de São Paulo.
No dia 26 de maio, quando a Tocha Olímpica chegar a Petrolina, depois de passar por Sobradinho e Juazeiro, BA, caberá ao Carlos levar o símbolo das Olimpíadas pela ruas da cidade, por um trecho de 190 metros.
Serão 190 metros de reconhecimento e visibilidade que a educomunicação vem alcançando Brasil a fora. O momento histórico mostra que a educomunicação avança como símbolo de articulação e mobilização de educadores, criança e jovens, em busca de protagonismo como comunicadores em favor de uma cultura de paz.
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| (à dir.) Prof. Carlos Lima recebendo o Prêmio Mariazinha Fusari de Educomunicação, durante o VI Simpósio Brasileiro de Educomunicação, em 2008, das mãos do Jornalista Joseph Chittilapilly, de Genebra. Suíça.legenda |
“Este é mais um fato que irá se somar a vários outros do Imprensa Jovem. Aliás, nos próximos meses, o Imprensa Jovem terá uma portaria exclusiva na Rede para consolidar as ações de Educomunicação e ampliar as possibilidades com o campo na Educação paulistana”, afirmou Carlos Lima, especialista em Educomunicação pela USP e que desde 2006 vem articulando a implantação da educomunicação nos espaços da Secretaria de Educação de São Paulo, ao receber a notícia da escolha de seu nome.